sábado, 17 de dezembro de 2016

ciclo CNO quântico com interações, transformações, emaranhamentos, entropias, dilatações, refrações, produção de méson pi e neutrinos, paridades e eletromagnetismo [iteedrp[mpi+neutr]p + eletromag + [vt] variação de temperatura].

o ciclo CNO quântico Graceli [CNOQG] difere do proposto em por Carl von Weizsäcker[1] e Hans Bethe[2] independentemente em 1938 e 1939, respectivamente.

ciclo CNO (carbono-nitrogênio-oxigênio) é uma das reações de fusão pelas quais as estrelas convertem hidrogênio em hélio, sendo a outra a cadeia próton-próton. Ainda que a cadeia próton-próton seja mais importante nas estrelas da massa do Sol ou menor, os modelos teóricos mostram que o ciclo CNO é a fonte de energia dominante nas estrelas mais massivas. O processo CNO foi proposto em por Carl von Weizsäcker[1] e Hans Bethe[2] independentemente em 1938 e 1939, respectivamente.
No ciclo CNO, quatro prótons fundem-se usando isótopos de carbono, nitrogênio e oxigênio que atuarão como catalisadores para produzir uma partícula alfa, dois pósitrons e dois neutrinos. Os pósitrons irão sempre instantaneamente aniquilar-se com elétrons, liberando energia na forma de radiação gama. Os neutrinos escapam da estrela levando alguma energia. Os isótopos de carbono, nitrogênio, e oxigênio são para todos os efeitos um núcleo que irá passar por um número de transformações em um ciclo sem fim, reciclando-se.

ou seja, a fusão produz fenômenos quânticos e transformativos e também produz outras formas de energias , como também mudanças de posições de cargas e a sua renormalização.

CNO-I

As reações principais do ciclo CNO são:[3]
12C + ¹H13N + γ+1,95 MeV + [iteedrp[mpi+neutr]p + eletromag + [vt]
13N13C + e+ + νe+1,37 MeV + [iteedrp[mpi+neutr]p + eletromag + [vt]
13C + ¹H14N + γ+7,54 MeV + [iteedrp[mpi+neutr]p + eletromag + [vt]
14N + ¹H15O + γ+7,35 MeV + [iteedrp[mpi+neutr]p + eletromag + [vt]
15O15N + e+ + νe+1,86 MeV + [iteedrp[mpi+neutr]p + eletromag + [vt]
15N + ¹H12C + 4He+4,96 MeV+ + [iteedrp[mpi+neutr]p + eletromag + [vt]
O núcleo de carbono-12 usado na primeira reação é regenerado na última.

CNO-II

Há uma versão menos frequente da reação, que ocorre só em 0,04% das vezes, na qual a reação final acima não produz 12C e 4He, mas 16O e um fóton, e continua assim:
15N + ¹H16O + γ+12.13 MeV + [iteedrp[mpi+neutr]p + eletromag + [vt]
16O + ¹H17F + γ+0.60 MeV  + [iteedrp[mpi+neutr]p + eletromag + [vt]
17F17O + e+ + νe+2.76 MeV + [iteedrp[mpi+neutr]p + eletromag + [vt]
17O + ¹H14N + 4He+1.19 MeV + [iteedrp[mpi+neutr]p + eletromag + [vt]
14N + ¹H15O + γ+7.35 MeV + [iteedrp[mpi+neutr]p + eletromag + [vt]
15O15N + e+ + νe+2,75 MeV + [iteedrp[mpi+neutr]p + eletromag + [vt]
Como o carbono, nitrogênio e oxigênio envolvidos nas reações principais, o flúor produzido na etapa menor é meramente catalítico e em estado estável, não se acumulando na estrela.

Ciclo OF[editar | editar código-fonte]

Esta etapa subdominante é significativa somente para estrelas pesadas. As reações são iniciadas quando uma das reações no subciclo CNO-II resulta em flúor-18 e raios gama no lugar de nitrogênio-14 e partículas alfa:
15N + ¹H16O + γ + [iteedrp[mpi+neutr]p + eletromag + [vt]
16O + ¹H17F + γ + [iteedrp[mpi+neutr]p + eletromag + [vt]
17F17O + e+ + ν+ [iteedrp[mpi+neutr]p + eletromag + [vt]
17O + ¹H14N + 4He  + [iteedrp[mpi+neutr]p + eletromag + [vt]
Note-se que todos os ciclos CNO têm o mesmo resultado líquido:
4 p → 4He + 2 e+ + 2 νe + γ + 26.8 MeV 
+ [iteedrp[mpi+neutr]p + eletromag + [vt]

Em astronomia

Ainda que o número total de núcleos "catalíticos" do CNO se conserve durante o ciclo, durante a evolução estelar se alteram as proporções relativas dos núcleos. Quando o ciclo chega ao equilíbrio, a proporção de núcleos de 12C/13C chega a 3,5, e o 14N se converte no núcleo mais numeroso, sem importar a composição inicial. Durante a evolução de uma estrela, episódios de mistura convectiva levam material sobre o que tenha operado o ciclo CNO desde o interior da estrela até a superfície, alterando a composição observada da estrela. Observa-se que as gigantes vermelhas têm proporções menores de 12C/13C e 12C/14N que as estrelas da sequência principal, algo que se considera como uma prova da geração de energia nuclear nas estrelas por fusão do hidrogênio.
A presença de elementos mais pesados que carbono, nitrogênio e oxigênio coloca um limite superior no tamanho máximo de estrelas massivas em aproximadamente 150 massas solares. Pensa-se que o universo inicial, "pobre em metais" poderia ter tido estrelas de até 250 massas solares sem interferência do ciclo de CNO.[4]

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